Militares israelenses abordaram embarcações da Flotilha Global Sumud, que seguiam em direção à Faixa de Gaza com suprimentos e ativistas, bloqueando a missão humanitária.
A flotilha contava com cerca de 500 participantes de mais de 40 países. A ação ocorreu em uma área de exclusão imposta por Israel, que determinou que os navios entregassem a carga em portos sob seu controle.
Organizadores alegam que as abordagens foram ilegais, denunciaram cortes nas comunicações e o uso de drones durante a operação. Eles afirmam que qualquer ataque às embarcações pode configurar crime de guerra e pedem intervenção internacional.