Após a aprovação da reforma do IR na Câmara, lideranças governistas e da esquerda planejam pautar novas propostas trabalhistas que possam reforçar a popularidade do governo Lula rumo a 2026. Entre os projetos discutidos, destaca-se a ampliação da licença paternidade, atualmente de cinco dias, para 15 dias medida que já teve urgência aprovada para tramitar diretamente no Plenário.
Enquanto isso, a PEC que visa proibir a escala de trabalho 6×1, da deputada Érika Hilton (PSOL), enfrenta resistências e tramita numa subcomissão da Comissão de Trabalho, com pouca probabilidade de avanço rápido.