Perícias recentes confirmaram que o metanol presente em bebidas suspeitas não surgiu por destilação normal, mas foi adicionado de forma deliberada.
Os laudos periciais analisaram amostras das bebidas consumidas pelos pacientes intoxicados e identificaram níveis anormais de metanol incompatíveis com o uso legítimo de álcool comercial. Esses resultados corroboram a hipótese de adulteração maliciosa em ambientes clandestinos.
Com isso, investigações policiais e sanitárias ganham novo impulso, já que os exames agora embasam buscas, prisões e responsabilizações criminais no âmbito da crise de intoxicação por álcool adulterado no país.